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Mostrando postagens de março 18, 2012

Definindo o verbo

Estou perdida, preciso ser sincera, de mim para mim mesma, não sei o que eu faço comigo. Não sei qual é a melhor coisa a ser feita, a escolha derradeira. A próxima estação. Não sei identificar possíbilidades exatas, enxergar os caminhos - e eu preciso de um. Não quero correr depressa demais numa estrada desconhecida e arriscar acidentes, mais cicatrizes. Também não quero me frear no ímpeto do surgimento de um sonho. Não quero errar mais uma vez, mas não é por medo. É porque quero ecertar de uma vez por todas. Lembrar do que não deu certo antes é como tem sido até então. Não. Eu não quero mais disto! Antes, eu preciso encontrar algo à que me entregar, de forma que seja como estivesse entregando-me à mim mesma. Só preciso ter a sorte de uma vitória. Definitiva. Disparar quando houver mirado um alvo. Uma vitória da qual eu possa me vangloriar, ter o sentimento de pertencimento. Estar diante dos grandiosos! Nunca estive assim, precisando me afirmar com tamanha honestidade, descomedida. Nã