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Mostrando postagens de maio 15, 2011

Vomitanto minha noite

Do que me serve o livre arbítrio, se minhas escolhas custam mais do que as consequências? Qual a lógica em tomar as decisões certas, se obrigatoriamente terei de me render ao poder do Tempo, ainda esperar para que façam sentido o bastante para merecer o ser e o estar? Se ainda preciso provar a mim mesmo que posso bancar tudo aquilo no que precisei acreditar para me libertar das fantasias? Pela apressada resolução de uma fase ruim. Porque existem fases? Porque tudo tem de pesar, tudo se dosa, tudo exige, restringe, foge do controle? Se resume na implicante demamda de preparo, psicocapacitações intelectovisuais. Tudo poderia ser uma linha reta. Poderia ser menos ou mais simples. Poderiamos viver uma vida progressiva: aquela que para o ser-humano, resumidamente, seria punhados de momentos extasiantes; sensação de vida, mas que passa. Mostra grátis do prazer divino. Putaquepariu! Minha cabeça parece não fazer parte do meu corpo. Não existem pontos em comum entre nós e nos damos muito mal