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Mostrando postagens de outubro 7, 2012

Conjetural Adeus

          Seria novamente como um tapa dado com a metade de uma mão, e eu lembraria que antes era assim: quando meus cordões eram puxados por essa forma incisiva e desequilibrada, toda crente de uma sustentabilidade inexistente, como que a saber o que era, quando nem mesmo nome certo tinha. Ora vejam só... Querendo me agarrar pelas pernas! Eu que já não pendia de lado nenhum para a fraqueza instintivamente altruísta que se rendia aquela merda que me cegou durante tanto tempo. Aquela bosta que eu nem sei o que era; que tipo de macete demoníaco era aquele, capaz de atrofiar neurônios com tamanha severidade. Nem ninguém nunca soube, e bem possível nunca ser sabido.          Como pude prever, eu estava em outro nível, do lado oposto das lamurias, inabalável, impenetrável, sentindo a compaixão de um pai ao ver sua prole perdida num embaraço cíclico de singulares velhos laços de ideias ilusórias, os quais só um jovem pode presumir haver sen...